Por: Liana Campelo
Na última quinta-feira (17), o CEUT recebeu os atletas do vôlei de praia brasileiro Nalbert, Franco, Marcelo Negrão, Matheus e Talita para uma sessão de autógrafos e distribuição de camisas e brindes. Eles participaram da etapa estadual do Circuito Vôlei de Praia do Banco do Brasil.
Por mais de uma hora, os atletas bastante receptivos, distribuíram autógrafos e brindes aos alunos, servidores e dirigentes da faculdade. Para o diretor geral do CEUT, professor Honório José Nunes Bona, a presença deles é um estímulo à prática de esportes. “Quando o Banco do Brasil nos procurou para trazer os campeões de vôlei de praia até nossa IES, ficamos muito felizes e honrados. A presença deles aqui é um incentivo para quem pratica esporte no CEUT. Quando iniciamos a construção da faculdade neste local, uma das primeiras construções foi este ginásio. São mais de 12 anos que estamos com a prática de esportes dentro da instituição. Isso engrandece nosso objetivo e enaltece nosso trabalho”, declara.
Segundo o atleta Marcelo Negrão, é importante manter o contato com o público. “É bacana, é gratificante pra gente e pra marca do Banco do Brasil também”, relatou. Com 36 anos, já jogou pela seleção brasileira de vôlei de quadra e disse que pretende jogar até os 40 anos. “Na quadra é bem mais difícil, mas na praia, eu consigo chegar lá”, afirmou.
Matheus falou das diferenças entre o vôlei praticado em quadra e na areia. “É muito diferente do vôlei de quadra, é outro esporte. Os fundamentos são iguais, mas há muita diferença. Na quadra, o jogo não depende de você o tempo todo, às vezes você passa uma rodada inteira sem tocar na bola. Na areia é diferente se o saque é em você ou no seu parceiro, você tem que estar sempre tocando na bola, sempre participando do jogo”, informou.
O cearense Franco foi um dos precursores do esporte no Brasil. “Jogo há mais de 20 anos. Desde o início fiz parte dessa geração e estou até hoje contribuindo para essa modalidade de voleibol. Em especial na divulgação, fazendo com que o vôlei de praia continue sendo esse esporte vitorioso que é e trazendo as medalhas que sempre traz”, conta.
Uma das mais jovens, Talita, da dupla Talita e Maria Elisa, é uma das poucas atletas que não jogaram profissionalmente o vôlei de quadra. “São oito anos de vôlei, eu joguei pouco tempo na quadra e fui apresentada ao vôlei de praia, gostei, e comecei logo na praia desde o início. O jogo depende mais de mim, é isso que eu gosto. O tempo inteiro você tem que estar se desdobrando e foi por esse motivo que me apaixonei por esse esporte”, explicou.
Um dos nomes mais conhecidos do vôlei, na quadra e na praia, Nalbert foi uma presença simpática. “Estou esperando um bom torneio aqui em Teresina. Acredito que o calor vai determinar muitos resultados. Nossa dupla talvez seja a mais velha do circuito. Esperamos colocar nossa experiência por bons resultados”, fala. Sobre a presença do Banco do Brasil no circuito, ele foi enfático. “Se não fosse o Banco do Brasil, não existiria vôlei de praia”, disse.
Foi a primeira vez que o Piauí sediou uma etapa Open do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia, que recebeu as principais estrelas do vôlei de praia nacional na disputa da sétima etapa da temporada. O Circuito etapa Teresina terminou no domingo (20).
Na última quinta-feira (17), o CEUT recebeu os atletas do vôlei de praia brasileiro Nalbert, Franco, Marcelo Negrão, Matheus e Talita para uma sessão de autógrafos e distribuição de camisas e brindes. Eles participaram da etapa estadual do Circuito Vôlei de Praia do Banco do Brasil.
Por mais de uma hora, os atletas bastante receptivos, distribuíram autógrafos e brindes aos alunos, servidores e dirigentes da faculdade. Para o diretor geral do CEUT, professor Honório José Nunes Bona, a presença deles é um estímulo à prática de esportes. “Quando o Banco do Brasil nos procurou para trazer os campeões de vôlei de praia até nossa IES, ficamos muito felizes e honrados. A presença deles aqui é um incentivo para quem pratica esporte no CEUT. Quando iniciamos a construção da faculdade neste local, uma das primeiras construções foi este ginásio. São mais de 12 anos que estamos com a prática de esportes dentro da instituição. Isso engrandece nosso objetivo e enaltece nosso trabalho”, declara.
Segundo o atleta Marcelo Negrão, é importante manter o contato com o público. “É bacana, é gratificante pra gente e pra marca do Banco do Brasil também”, relatou. Com 36 anos, já jogou pela seleção brasileira de vôlei de quadra e disse que pretende jogar até os 40 anos. “Na quadra é bem mais difícil, mas na praia, eu consigo chegar lá”, afirmou.
Matheus falou das diferenças entre o vôlei praticado em quadra e na areia. “É muito diferente do vôlei de quadra, é outro esporte. Os fundamentos são iguais, mas há muita diferença. Na quadra, o jogo não depende de você o tempo todo, às vezes você passa uma rodada inteira sem tocar na bola. Na areia é diferente se o saque é em você ou no seu parceiro, você tem que estar sempre tocando na bola, sempre participando do jogo”, informou.
O cearense Franco foi um dos precursores do esporte no Brasil. “Jogo há mais de 20 anos. Desde o início fiz parte dessa geração e estou até hoje contribuindo para essa modalidade de voleibol. Em especial na divulgação, fazendo com que o vôlei de praia continue sendo esse esporte vitorioso que é e trazendo as medalhas que sempre traz”, conta.
Uma das mais jovens, Talita, da dupla Talita e Maria Elisa, é uma das poucas atletas que não jogaram profissionalmente o vôlei de quadra. “São oito anos de vôlei, eu joguei pouco tempo na quadra e fui apresentada ao vôlei de praia, gostei, e comecei logo na praia desde o início. O jogo depende mais de mim, é isso que eu gosto. O tempo inteiro você tem que estar se desdobrando e foi por esse motivo que me apaixonei por esse esporte”, explicou.
Um dos nomes mais conhecidos do vôlei, na quadra e na praia, Nalbert foi uma presença simpática. “Estou esperando um bom torneio aqui em Teresina. Acredito que o calor vai determinar muitos resultados. Nossa dupla talvez seja a mais velha do circuito. Esperamos colocar nossa experiência por bons resultados”, fala. Sobre a presença do Banco do Brasil no circuito, ele foi enfático. “Se não fosse o Banco do Brasil, não existiria vôlei de praia”, disse.
Foi a primeira vez que o Piauí sediou uma etapa Open do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia, que recebeu as principais estrelas do vôlei de praia nacional na disputa da sétima etapa da temporada. O Circuito etapa Teresina terminou no domingo (20).